Era o seguinte diálogo
- saí daqui, sai daqui de mim
- não, nem se tem (sei quem) nada com isso
e assim ia, isistentemente, martelando "há que doer, há que doer". E aquela coisa ali assim explodindo, e os limitesficando sensíveis e inconstantes, beirando e beijando outras paredes vizinhas. (cheguei ao outro quarto? ao outro mundo?)
Quando a dissolidão se tornava insuspeita e inevitável, dolorosa demais, parei, recuei e recusei, com o medo da loucura. a loucura séria.
Pensei nas coisas e elas não me amparavam.
O diálogo foi uma sensaação real. Eu estava presente ali, mais omisso e maiorque os outros.
Aí tracei o fio de cada minúcia que levou aquiali, pensando que é tão importante crer nesse diálogo enquanto milhões de formigas sobre meu corpo.
- quem falava?
- posso mostrar, posso ser e rir e brincar com as malvadas, trapacear, como fiz, ou tropeçar, como várias outras. Cair descrever esquecer e fugir como um skycraper pensei fugir pela neurose (vê aí!)
é a luz falsa do devaneio porque não é a barcaça de sentido que navega pelo caminho traçado;. Sentido que se forma onde?na máscara negra e arrogante, e solitária (não será ela, ao final, a mais solitária, como veremos). amais solitária será aquela que se perde entre as mile uma faces de ali baba. (há aqui grande e duvidosa identificação com a Grande Solitária, (Grande Causa) - grande palerma)
Análise; QUEBRA trás
QUEBRA
fatias finas de sua egoiabada caseira na mesa do bar
Segura a egoiabada!
quem me dita, o fantasmagórico.
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mas aqui falta a poesia
e não há vida sem ela.
qual poesia
where's the rap.?
porque há palavras e coisas que me soam mais bonitas, outras mais fortes e outras ainda mais sinceras. Mas algumasme reverberamnos intestinos, serão aquelas? Porque essas e não outras epifanias orgânicas? porque serão esses os mais sensíveis? ou porque acreditamos mais neles?
deveria eu ter ficado comovido e emocionado? não foi exatamente oque fiz? fiquei afinal.. (pomposo, deixa)
leva a nada. HUMILDADE.
MAIS UMA LIÇÃO TOMADA EMPRESTADA, E .
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