sexta-feira, 27 de abril de 2007
segunda-feira, 16 de abril de 2007
agora eu quero que me estourem os moinhos.
e quero me afogar nessa lama de pus e sangue.
e todas as outras coisas do meu mundo apertado.
não passa de um encontro entre duas epidermes e duas pálidas fantasias, o amor.
fracas, fraquinhas, com cheiro de pêssego e gosto ruim, amargo.
que eu saiba todas as coisas e marque-as com um X bem grande e escuro.
que pare de girar o mundo, o ar seja mais puro e eu consiga dormir rapidamente.
sem os segundos de profundo aperto dentro de não sei onde, que belisca e faz chorar.
eu esqueci como se escreve, perdão.
e quero me afogar nessa lama de pus e sangue.
e todas as outras coisas do meu mundo apertado.
não passa de um encontro entre duas epidermes e duas pálidas fantasias, o amor.
fracas, fraquinhas, com cheiro de pêssego e gosto ruim, amargo.
que eu saiba todas as coisas e marque-as com um X bem grande e escuro.
que pare de girar o mundo, o ar seja mais puro e eu consiga dormir rapidamente.
sem os segundos de profundo aperto dentro de não sei onde, que belisca e faz chorar.
eu esqueci como se escreve, perdão.
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